Obra
Amores da aldeia (c/ L. Gouveia)Meu missal (c/ D, Santos)
Discografia
- (1959) O meu barquinho/Colete encarnado • Todamérica • 78
- (1955) Chaile e lenço/Zé Ninguém • Todamérica • 78
- (1955) Na minha aldeia/Fado das trincheiras • Todamérica • 78
- (1955) Maria morena/Nem às paredes confesso • Todamérica • 78
- (1954) Foi Deus/Perdida • Todamérica • 78
- (1953) Uma casa portuguesa/Madragoa • Todamérica • 78
- (1953) Rosinha dos Limões/Mariana • Todamérica • 78
- (1953) Sebastião come tudo (Dança portuguesa)/Olha a mala • Todamérica • 78
- (1953) Sinal-da-cruz/Maria Rosa • Todamérica • 78
- (1952) Acreditei/Confissão • Todamérica • 78
- (1951) Porque te persigo/Duas cartas • Todamérica • 78
- (1951) Cantiga da rua/Baião em Portugal • Todamérica • 78
- (1950) Uma porta, uma janela/Rosas de Portugal • Odeon • 78
- (1949) Chorando baixinho/Serões da aldeia • Odeon • 78
- (1945) Pátria distante/Barquinhos... saudades • Odeon • 78
- (1944) Tudo pode acontecer/Vira, vira Maria! • Odeon • 78
- (1943) Canção das descobertas/Lisboa antiga • Odeon • 78
- (1943) Rosa Maria/Fado do Povo • Odeon • 78
- (1943) Outra valsa pra vocês/Prêmio da vitória • Odeon • 78
- (1942) Cruz da saudade/Maria... não quer • Odeon • 78
- (1942) O nome dela é Maria/Assim é a vida, valsa • Odeon • 78
- (1941) Marinheiros/Saudades • Odeon • 78
- (1941) Cimbres/Fado Manoel Monteiro • Odeon • 78
- (1941) Gente sã/Colete encarnado • Odeon • 78
- (1941) Terra santa/A nossa canção • Odeon • 78
- (1941) Aurora do Brasil/Quando o bonde vai • Odeon • 78
- (1940) Serões d'aldeia/Rosas de Portugal • Odeon • 78
- (1940) Vira das ceifas/Até o mundo dança • Odeon • 78
- (1940) O mundo português/João-ninguém • Odeon • 78
- (1940) Glória a Portugal/Procura por aí • Odeon • 78
- (1940) Quinze de maio/Perdoa mãezinha • Odeon • 78
- (1940) Maria do Bosque/Pra que viver triste? • Odeon • 78
- (1939) Fado do marinheiro/Vida da minha vida • Odeon • 78
- (1939) Casinha modesta/Cartão-postal • Odeon • 78
- (1939) Sete mares/Todo mundo assim cantou • Odeon • 78
- (1939) O meu barquinho/Alma toureira • Odeon • 78
- (1939) Amores de estudante/A baratinha • Odeon • 78
- (1938) Cantando espalharei por toda parte/Oração ao sol • Odeon • 78
- (1938) Beijos de mãe/A igrejinha da minha aldeia • Odeon • 78
- (1938) Terra americana/Não vale a pena • Odeon • 78
- (1937) Lisboa antiga/Fado triste • Odeon • 78
- (1937) Alcachofras de São João/Fado Manoel Monteiro • Odeon • 78
- (1937) Salve Portugal/Amores da aldeia • Odeon • 78
- (1937) Eu sou turista/Nos calos não me pise! • Odeon • 78
- (1936) Cachopa do meu cismar/Caravela da saudade • Odeon • 78
- (1936) Aldeia pequenina/Zé Maria • Odeon • 78
- (1936) Portugal-Brasil/Meu missal • Odeon • 78
- (1936) Amei uma cachopa/Chora..., chora • Victor • 78
- (1935) Uma porta, uma janela/Chorando baixinho • Odeon • 78
- (1935) Guitarras de Portugal/Não desdenhes • Odeon • 78
- (1935) Ditosa pátria/Louquinho por ti • Odeon • 78
- (1935) João, João, João/Balãozinho multicor • Odeon • 78
- (1935) Minha terra/Descoberta do Brasil • Odeon • 78
- (1935) Serenata/Fado do Pascoal • Odeon • 78
- (1935) Deus/Lencinho de lágrimas • Odeon • 78
- (1935) Olé Carmen/Sou da folia • Odeon • 78
- (1934) Corações de Portugal/Amor de um filho • Odeon • 78
- (1934) Minha mãezinha/Portugal pequenino • Odeon • 78
- (1934) Perjura/Ceifeira • Odeon • 78
- (1934) Troca de beijos/Fé no fado • Odeon • 78
- (1934) O filho da velhinha/Beijos • Odeon • 78
- (1934) Sentimento de fado/Odisséia de criança • Odeon • 78
- (1934) Salada portuguesa/Moreninha do Rancho • Odeon • 78
- (1933) O teu olhar/O último fado • Odeon • 78
- (1933) Marcha das rosas/Chora a cantar • 11.015 • 78
- (1933) Santa Cruz/Minha bandeira • 11.040 • 78
- (1933) Rosas divinais/Fado do destino • Odeon • 78
- (1933) Rio de Janeiro/O canto do ceguinho • Odeon • 78
- (1933) Carta à minha mãezinha/Fado Brasil • Odeon • 78
- (1933) A morte da ceguinha/Paixão • Odeon • 78
- (1933) Heroísmo de bombeiro/Saudades de Portugal • Odeon • 78
- (1933) Meu Portugal/Altar do amor • Odeon • 78
Minha avó cantava um fado muito triste sobre uma ceguinha. Ele começava assim: "Tinha 20 anos que pena, ceguinha desde pequena, ela vivia sozinha. E em preces pedia a Deus, dai a luz aos olhos meus, não quero morrer ceguinha". Sei que ao final, vislumbrada com a luz, a pobre acaba morrendo. Minha avizinha já faleceu há 29 anos, estamos esquecendo o resto da letra. Seria esta A Morte da Ceguinha?
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